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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Bicicleta - A moda ecológica....


FBI quer lei para facilitar investigação na internet


Emenda em lei obrigaria empresas a instalar backdoors para trabalho de vigilância do FBI.


FBI quer carta branca para investigar todo mundo na internet (Fonte da imagem: Reprodução/CNET)
O FBI tenta buscar aprovação dos governantes e também o apoio das grandes empresas para uma lei que pode causar muita polêmica nos Estados Unidos. O que a agência pretende é basicamente uma licença para grampear a internet.
Segundo a agência de investigação dos Estados Unidos, as recentes mudanças no comportamento das pessoas quando estão conectadas à rede mundial de computadores – principalmente no que diz respeito às comunicações (como o uso das redes sociais e a utilização de telefonia VoIP, por exemplo), vem dificultando o trabalho de investigação e tornando-o muito mais complexo.
Por isso, de acordo com reportagem do CNET, o FBI busca a aprovação de uma lei que obrigaria redes sociais, provedores de internet, redes de telefonia VoIP e vários outros sites à instalar backdoors para a realização de grampos digitais. Essas portas viriam para facilitar o trabalho de vigilância e seriam obrigatórias somente para serviços que ultrapassassem um determinado número de pessoas cadastradas.
A ideia do FBI é conseguir uma emenda em uma lei de 1994, chamada Calea, e que é aplicada somente às empresas de telecom, não às de internet. Segundo o artigo do CNET, a FTC (órgão que regula as comunicações nos Estados Unidos), já considera realizar uma reinterpretação dessa lei, permitindo a instalação das backdoors e facilitando o chamado wiretap (ou, em português, vigilância eletrônica).

E a minha privacidade?

Isso mudaria drasticamente o modo como a privacidade é tratada na rede. Basta lembrarmos de todo o “barulho” feito recentemente na internet por causa de algumas propostas de lei que, em tese, visavam garantir a proteção dos direitos autorais, como SOPA e PIPA – e que foram rechaçadas por pessoas do mundo todo.
Será que Zuckerberg aprovaria essa mudança na lei? (Fonte da imagem: Reprodução/Veja)
Apesar disso, um porta-voz do FBI teria dito ao CNET que se o "grande abismo" que já existe entre a evolução tecnológica e a capacidade de vigilância continuar aumentando, o governo do país poderia ficar no escuro – e o caso se tornaria, em breve, um problema para a segurança nacional dos EUA.
Grandes nomes do mundo da tecnologia, como Google, Facebook, Apple e Microsoft acompanham a evolução da proposta de perto. E além de tentar ganhar a simpatia destes gigantes, o FBI já conseguiu um passo importante: conquistou a aprovação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Contudo, apesar de estar investindo forte na emenda, o fato é que o projeto não convenceu a Casa Branca, uma vez que algo do gênero traria uma repercussão terrível para o governo. Nesse sentido, toda a esperança da agência se concentra no vice-presidente Joe Biden que, quando era senador, demonstrou apoio à causa do FBI.
Fonte: CNET

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O recém lançado processador da Intel em breve será obsoleto....


Haswell: o sucessor dos processadores Ivy Bridge da Intel em 2013

O futuro da Intel está em processadores mais econômicos, eficientes e preparados para encarar aplicações tridimensionais.

Recém-lançados, os processadores Ivy Bridge têm previsão de vida curta. A Intel vem trabalhando nos sucessores da atual linha, os quais pertencem a uma série evoluída, mas que ainda herda muitas características dos modelos mais recentes. Estamos falando da geração Haswell que será fabricada com tecnologia de 22 nm e garantirá inúmeras vantagens.
Hoje, vamos comentar sobre as principais novidades desta série de chips. Abordaremos as alterações do chip gráfico, a mudança de soquete, a introdução de modelos mais robustos para ultrabooks e outras informações pertinentes para você averiguar se vale a pena investir na atual linha de CPUs ou se a espera pode ser a melhor opção.

Características herdadas do Ivy Bridge

Antes de chegarmos à parte das melhorias, vale um apanhado geral para conferir o que deve permanecer intacto na nova série de processadores. Como já citado, os chips Haswellcontinuarão utilizando a tecnologia de 22 nm, isso porque a Intel vai aproveitar a experiência do Ivy Bridge para reduzir o TDP e adicionar novos componentes dentro das unidades.
(Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
Uma das principais novidades do Ivy Bridge foi a adição de transistores tri-gate. Essa característica não apenas deve permanecer idêntica no Haswell, mas também nos modelos futuros. O suporte nativo para memórias DDR3 em canal duplo permanece e, como indicado em uma imagem oficial, os chips trabalharão com memórias de 1,5 V em frequências de até 1.600 MHz. Por ora, não há detalhes sobre compatibilidade com o padrão DDR4.
Além disso, a Intel não deve alterar sua conduta quanto à presença de múltiplos núcleos. Dessa forma, chips da linha Haswell devem contar com no máximo quatro núcleos. Outros boatos cogitam que os novos processadores tragam 1 MB de memória cache L2 para cada núcleo e até 32 MB compartilhados no nível L3.

Um passo em direção ao futuro

A primeira grande mudança da linha Haswell deve ocorrer na arquitetura, ou seja, os novos chips devem ter os componentes internos reorganizados para atender a um novo tipo de funcionamento. A fabricante não revelou informações concretas quanto a essa mudança, porém, segundo uma imagem “vazada” divulgada pelo site Nordic Hardware, os novos chips terão maior desempenho, mas não há detalhes sobre o ganho em performance.
A Intel deve investir em recursos para facilitar a técnica de overclock, mas não há clareza nas informações para dizer se os processadores serão desbloqueados ou se o recurso será aplicado de forma automática. Algo que podemos concluir é que o regulador de tensão integrado (FIVR) oferecerá uma configuração simplificada para realizar o procedimento.
Para dar suporte aos novos aplicativos que estão por vir, a Intel adicionará novos conjuntos de instruções. Uma versão evoluída do AVX deve garantir precisão em programas com grande número de pontos flutuantes, e a melhoria no desempenho com o AES-NI visa aumentar a segurança geral do computador.
(Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
Essa mudança de geração do Haswell não apenas deve trazer novidades no processamento, mas também possibilitará uma atualização na GPU integrada. Segundo informação do Fudzilla, ainda que a pare gráfica não seja o forte da fabricante, a atualização dos chips para o DirectX 11.1 e OpenCL 1.2 mostra o comprometimento da companhia com os softwares e jogos mais recentes.
Os novos processadores suportarão até três monitores, sejam eles VGA, DVI, DisplayPort ou compatíveis com o padrão HDMI 1.4. Segundo a informação da imagem oficial, o ganho em aplicações tridimensionais será elevado, sendo que as GPUs devem executar até mesmo games com 3D estereoscópio.

O novo chipset

Como noticiado pelo site Nordic Hardware, a Intel vai lançar uma nova linha de chipsets, a Lynx Point. Esses componentes virão instalados nas placas-mãe compatíveis com o soquete LGA1150. A Intel espera lançar tais produtos com o TDP 25% mais baixo do que os atuais itens.
Uma das grandes novidades é que os dispositivos da série Lynx Point devem oferecer seis portas SATA 3 e seis conexões USB 3.0. Para lançar tais componentes, a Intel deve mudar o processo de fabricação, utilizando tecnologia de 45 nm. Com essa alteração, os novos chipsets devem consumir 50% menos energia, como informou o site Fudzilla.

Ultrabooks ganham atenção especial

Normalmente, notebooks recebem CPUs simplificadas. A linha Haswell, por outro lado, deve introduzir chips mais avançados para os portáteis. Não que a fabricante pretenda disponibilizar modelos com frequências mais elevadas, mas a diferença aqui está na adição do chipset dentro do processador.
(Fonte da imagem: Divulgação/HP)
A ideia é oferecer componentes para atender ao mercado emergente de ultrabooks. Essas máquinas necessitam de itens mais econômicos, eficientes e com TDPs mais baixos. Assim, caso o chipset esteja presente no processador, as montadoras podem oferecer computadores mais finos e que utilizam quantidade reduzida de energia.

Vale a pena esperar?

Faz muito pouco tempo que a Intel lançou a linha de CPUs Ivy Bridge. Portanto, nem adianta esperar que a próxima geração de chips apareça tão cedo. De qualquer forma, para sanar esta dúvida se vale a pena esperar, você deve levar em consideração a máquina que você utiliza no momento.
Caso ela esteja defasada em cinco anos ou mais, vale trocar por um Ivy Bridge. Do contrário, aguardar o Haswell pode ser uma boa ideia, afinal, as novas CPUs serão de uma nova geração e podem apresentar melhorias interessantes. Você está ansioso pelos testes dos novos chips da Intel?
Fonte: Tecmundo

domingo, 13 de maio de 2012

O cuidado no uso de plugins nos navegadores

Facilidade de uso e flexibilidade são duas características importantes para os usuários da Internet. Para fazer com que os programas atendam a uma gama cada vez maior de necessidades dos internautas é comum que aplicativos possuam mecanismos para instalação de extensões, os chamados plugins. Os plugins são funções que são instaladas em aplicativos e adicionam recursos interessantes e bastante úteis ao seu funcionamento. Exemplos de aplicativos com esta características são os navegadores Firefox, Internet explorer e Google Chrome, além do gerenciador de blogs WordPress. Falando assim parece que são recursos gratuitos e inocentes que podem ser incluídos no seu navegador. Infelizmente as coisas não são tão simples assim. Esses mesmos plugins podem abrir caminho para vírus e golpes virtuais se não estiverem corretos e atualizados. Antes de instalar qualquer extensão no Internet Explorer, Firefox ou Chrome, é recomendado que você faça uma rápida pesquisa na Internet para tentar identificar plugins suspeitos. Dê preferência a extensões que o fabricante fornece atualizações constantes pois normalmente possuem uma quantidade menor de erros. As extensões que são muito utilizadas tem uma chance menor de conterem códigos maliciosos pois provavelmente passaram por uma análise mais detalhada de diversos usuários. Uma dica interessante de segurança e que vale para qualquer recurso a ser instalado no computador é, não instale aquilo que você não precisa. Procedendo assim você reduz a chance de possuir um aplicativo antigo ou desatualizado e que contêm alguma vulnerabilidade que pode ser explorada por um atacante. Um forma de verificar como está a segurança dos plugins instalados no seu computador é utilizar o Qualys BrowserCheck (https://browsercheck.qualys.com/). Esta ferramenta varre a configuração do navegador Internet e seus plugins em busca de vulnerabilidade e brechas de segurança e ainda facilita a correção das falhas encontradas. O BrowserCheck é compatível com os navegadores Microsoft Internet Explorer (7 / 8), Mozilla Firefox ( 3.0 / 3.5 / 3.6) e Google Chrome (4 / 5) e detecta plugins como Flash, Shockwave, Adobe Reader, Quicktime, Real Player, entre outros. Acesse o site, instale o próprio plugin da BrowserCheck e inicie a varredura no navegador. Ao final do teste serão indicadas as atualizações necessárias para melhorar a segurança. Não se esqueça de repetir o teste regularmente para ter sempre as versões mais atuais.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Como localizar câmeras digitais perdidas ou roubadas



Você já teve uma câmera fotográfica roubada ou perdida?

Neste post vamos conhecer o site Stolen Camera Finder que oferece um serviço gratuito de localização de fotos tiradas com uma câmera.
O site utiliza o número de série da câmera gravado nas fotos para localizar outras imagens feitas com o mesmo equipamento.
O site StolenCameraFinder.com utiliza um método simples e eficiente para encontrar câmeras digitais perdidas ou roubadas. Basta o dono enviar uma foto tirada pela máquina, que o site localiza outras fotos capturadas pela mesma, possivelmente tiradas pelo novo “dono”, o que deixa mais fácil recuperá-la.
Editora Globo

O sistema analisa o Exif (sigla para Exchangeable image file format) da foto, que reúne diversos dados sobre o arquivo e sobre a máquina digital que o capturou – da data da imagem à marca e modelo da câmera. Também é possível, em alguns casos, identificar o número de série do aparelho em questão. Em seguida, o site rastreia a internet em busca de fotos que foram tiradas pelo mesmo número de série da que o dono enviou.
A imagem precisa estar no formato.jpg e, de preferência, original – não modificada e não baixada de algum site, como o Facebook. Isto porque alguns deles modificam ou removem os dados do Exif, o que impossibilita a procura. Infelizmente, nem todas as câmeras digitais deixam seu número de série disponível entre os dados do Exif de suas fotos. 
Confira nesta lista os modelos de câmeras compatíveis com o sistema. 
Neste caso, ou se a pessoa não tiver nenhuma imagem tirada pela câmera perdida, ela pode inserir o número de série da máquina diretamente no StolenCameraFinder. Este pode ser conseguido na caixa em que a câmera veio, por exemplo. 

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Economizar em ligações DDD e DDI

A Associação de Consumidores - Proteste criou um serviço em seu portal www.proteste.org.br que auxilia os consumidores a escolherem a melhor operadora para ligações DDD e DDI. Com  um simulador, o site promete oferecer economias de até 85% em ligações dependendo do seu tipo de perfil. Vale a pena conferir.


http://www.proteste.org.br/ServiceSelector/Tarifas-DDD/




terça-feira, 1 de maio de 2012

Workrave: evitando lesão por esforços repetitivos e cansaço visual

LERL.E.R (Lesão por Esforço Repetitivo), é um mal que está afetando um número muito grande de pessoas hoje em dia. A LER afeta principalmente os membros superiores do corpo, como braços, mãos e juntas dos dedos. E ela surge justamente através do uso excessivo destes membros, que trabalham muitas horas por dia fazendo um esforço repetitivo, sem nenhum tipo de pausa ou descanso.Os mais afetados são aqueles que passam muitas horas trabalhando em frente ao computador. E é muito fácil se esquecer do tempo e mergulhar no trabalho, passando horas a fio naquela mesma posição, sobrecarregando costas, lombar, braços, mãos e dedos. Por isso, é imperativo adotarmos medidas para evitar tais problemas que, em estágios mais avançados, pode até incapacitar o membro. 

O nome do programa é Workrave. Apesar do nome em inglês, há a opção de instalar em português, e essa é a primeira vantagem! Outro ponto importante é que ele possibilita a configuração de vários aspectos: tempo de micropausa, tempo de intervalo, tempo máximo de uso do computador por dia e os intervalos entre as pausas. Além disso, no início dos intervalos, ele orienta a realização de exercícios para os olhos, pescoço, ombros, braços e mãos.


Download

Para baixar o Workrave, você pode usar o site oficial do software. Clique aqui para fazer o download do Workrave. É possível escolher entre a versão para Windows e para GNU/Linux.

Instalação

Depois de baixar o programa, é só seguir as instruções para instalar. Existem opções personalizadas, mas nesta etapa você pode apenas aceitar as recomendações do instalador.

Configuração

Ao iniciar o Workrave, ele passa a atuar imediatamente. Você pode acessar suas configurações clicando com o botão direito do mouse no seu ícone, uma ovelhinha ao lado do relógio do Windows, clicando a seguir em Preferências.
Em Temporizadores, se configura o tempo entre as interrupções, sua duração, possibilidade de atraso das interrupções, tempo de atraso e número de exercícios realizados a cada intervalo. São várias configurações e, a princípio, pode ser difícil decidir os tempos adequados. Sugiro, então, que você use a configuração padrão e depois vá alterando de acordo com sua necessidade.

Exercícios

Os exercícios sugeridos são de fácil realização. O programa explica como fazer cada um deles e avisa as repetições e mudanças de posição.



Usando de avisos configuráveis, o Workrave cria pausas para que você possa descansar as partes do corpo mais afetadas por longos períodos de uso do computador, evitando assim problemas de LER.

Workrave

Uma micropausa?

De tempos em tempos, pequenos avisos aparecem na tela, pedindo que você inicie sua “micropausa”. Nela, você tem acesso a uma lista de exercícios ilustrados a serem feitos entre cada pausa. Há um total de 11 exercícios disponíveis para olhos e corpo. Você pode também escolher por uma pausa verdadeira, que dura mais tempo, para poder realizar mais alongamentos.

Uma Micropausa?

Uma vez que cada pessoa possui seu próprio ritmo, configurações podem ser alteradas em “Preferências>Temporizadores”, como o número máximo de avisos adiáveis, o tempo entre cada um deles e a duração das pausas, tudo para que o programa se ajuste às suas necessidades. Mas tome cuidado para não exagerar nos descansos!
O aplicativo também conta com um controle de tempo de uso diário para seu computador: caso configurado em “Preferências”>“Temporizadores”>“Limite Diário”, após o tempo estipulado, o sistema é desligado completamente.

Eu avisei

Os métodos usados pelo programa para chamar sua atenção são os mais diversos, tanto visuais quanto sonoros. Na opção “Preferências”>“Interface do Usuário”, é possível ver todos eles e configurá-los para o modo que melhor lhe convém. O software pode, inclusive, bloquear o mouse e o teclado para que você faça a pausa pedida.

Modos

Modos

Clicando no ícone do Workrave com o botão direito do mouse, é possível escolher entre três modos para o aplicativo:
  • “Normal”: todas as funções ativadas;
  • “Suspenso”: todas as funções desativadas;
  • “Quieto”: apenas avisos visuais ativados.
O software também conta com o “Modo leitura”, que reduz os exercícios para apenas aqueles que são úteis de fazer durante uma leitura comum.

Checando o trabalho

Caso você queira saber o quanto está trabalhando ou quanto está descansando, vá para a opção “Estatísticas”. Lá, você encontrará informações precisas, como o número de avisos recebidos, vezes que fez as interrupções, número de cliques do mouse feitos e vários outros. As informações são armazenadas diariamente e caso queira retirar valores de datas anteriores você precisa apenas selecionar a data desejada.